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Mostrando postagens de 2016

Corrida do CT 2016

   Mucugê é uma cidade linda, um dia vou morar lá. Vou ser Dentista ou Fiscal de Vigilância Sanitária ou Cozinheira ou Garçonete ou Ajudante de Pedreiro. Topo qualquer parada pra voltar pra lá para sempre. Sei costurar também! Um dia eu vou embora e só volto aqui pra ver o mar.    Foi a primeira vez que apareci na Corrida do CT de  Mucugê. Na cabeça do meu treinador eu sou “boca de zero nove”, como dizia o meu pai. E isso aí é coisa boa, tá? Ele dizia que eu tirava leite em cabra correndo! Gente que bota os bofes pra fora e sangra o nariz, mas não para de correr.    Eu não sabia se conseguiria, mas aceitei o convite de Tadeu. Não sou se recusar essas coisas, não. Principalmente se tudo estiver favorável. Tipo: Todo mundo vai pra lá, eu posso ser Mega Power e meus meninos vão ficar bem sem mim.    A proposta era fazer Corrida de Aventura no primeiro dia, Corrida em Trilha no segundo dia e, se entrássemos no percurso Mega Power numa das duas, fazer o Desafio do Cruzeirão. SIM, s

Odisseia Pernambuco 2016- 100Km

   É uma longa história!    Não lembro em que ano participei da última Odisseia mas sei que cada postagem dos amigos em alguma delas sempre me causou inveja de doer! Tem Odisseia na Paraíba, em Alagoas, Sergipe, Pernambuco... A coisa aconteceu “no susto”! Decidimos, nos inscrevemos, compramos passagens e pronto, acabou! Dali em diante era só organizar as coisas e a vida.    Chegamos em Cabo de Santo Agostinho na sexta à noite, junto com o quarteto do Ceará, Bichos Escrotos, com o qual compartilhamos o tranfer aeroporto/hotel/aeroporto. Tinha equipe de um monte de lugar. Chegando lá, fomos nos misturando, organizando as coisas, montando as bicicletas.    Por falar em montar bicicletas, ainda estou pra conhecer um cara que saiba fazer mais coisas do que Vitor. E se ele não souber, aprende. O bicho é virado no “istopô”! Montou e desmontou as bicicletas numa categoria que o avião poderia dar piruetas no céu que não mexia nada.    Inscrição com hospedagem inclusa é tudo de bom! Lar

Resenha Mandacaru 2016

   Era exatamente disso que eu estava precisando para o fim de semana! Uma loucura, um rasga mato miserável, tudo que é bicho, incluindo cobra de todo tamanho (com veneno e sem veneno), mandacaru, cansanção, espinhos, superação, chegar no limite entre o senso de preservação e a coragem. Muita coisa nós vivemos na Mandacaru. Do tipo que dá resenha de umas seis folhas... Mas vou tentar resumir, rs!    No começo eu passava uma semana me organizando pra corrida. Hoje em dia, quando é uma prova curta, tipo 90km na categoria Brutus, passo o zóio nos briefings eletrônicos, organizo as coisas na sexta-feira pra correr no sábado e está tudo certo. Claro que está quase tudo pronto ali no armário, a alimentação está planejada na cabeça e o parceiro cuida dos equipamentos... Não esqueço um detalhe e ainda levo artigos reserva pra emprestar aos meus amigos caras de pau.    Anguera, Bahia, 06 de agosto de 2016. Os ex-alunos da nossa Escola de Aventura do Agreste marcaram presença na corrida.

Desafio do Côco 2016

   Fosse uma corrida de 1km, estaria lá! Pelo organizador, Luciano Show, que tem minha admiração. Pelas amigas queridas, nem preciso comentar. Sabe daqueles encontros em que seu coração sai abastecido de amor? Minhas amigas de infância são fofas, queridas, amorosas, inesquecíveis... E atletas! Lycinha e Lândia (campeã dos 5km)    Nos inscrevemos no Cross Duatlhon, 3km de corrida, 14km de bike e mais 3 de corrida. Tudo no mato, do jeito que eu gosto. Largada e chegada no Restaurante Jeitim Mineiro, que fica na estrada entre Catu e Alagoinhas. Como sempre, aproveitamos pra dormir na roça, só pra comer o aipim com carne de sertão de Dona Conça.    Cedinho estávamos lá. E encontramos nossos amigos de Aventura de Feira de Santana, Down, Manoela e Cleo. As meninas estavam em minha categoria e o menino, na de Vitor. Ygor também estava lá, aquele nosso ex-aluno que gosta de “apertar a mente” das pessoas nas   corridas. Também na categoria de Vitor.    Corrida curta, coisa rápida mas

Resenha da NP4- ano 2016

   Vou pular a parte dos elogios e descrição do evento porque essa é a quarta resenha de Noite do Perrengue que faço. Vai ficar repetitivo e eu tô com preguiça. Só digo uma coisa: Daqui a pouco a Noite do Perrengue vira mundial, de tanta gente de fora. Vixe Maria, quanta gente! Teve alguns amigos que nem sabia que estavam lá, só encontrei no outro dia no café da manhã. Uma penca de Aventureiros do Agreste na NP4    Fomos pra fazer os 60km. Nem sempre a gente consegue o que quer mas tem que ter objetivo. O que mudar no caminho, administra-se.    Do emaranhado de trilhas e PCs que estavam no mapa, ainda faltavam os do trekking, que só seriam plotados no PC13. Sentamos, planejamos, guardamos uma caneta em cada mochila pra plotar os PCs de trekking. Levei tanta caneta que ainda emprestei uma pra Claudio, nosso, da Aventureiros do Agreste.    Morro de medo de largada de bike! Imagina se caio e/ou quebro a bicicleta logo na largada? Gente frouxa tem sair