“É sofrimento garantido, perigo iminente, aventura na veia e na alma!” – Esse foi um trecho da resenha que fiz sobre o DS 2021. Qualquer semelhança não é mera coincidência... Waltinho fofo, Daniel naquela tranquilidade, o churrasco, o percurso f@#&, o encontro de atletas, o clássico que ninguém quer perder. Nosso quarteto só fechou no apagar das luzes, na semana da corrida. Maurício não pôde ir e quem entrou de última hora foi Down. Nem sei como aceitou! A pessoa com rompimento de todos os ligamentos do joelho, cirurgia quase marcada, só pediu que tivéssemos paciência por causa das dores que poderia sentir. Não exatamente com essas palavras, mas era isso ou nada. Não tínhamos outra pessoa mesmo! 😂 Equipe: João Coelho Vitor Hugo Moreau Luciana Freitas (eu) Down Objetivo? Depende!! Para Janaína, mulher de João e conselheira da equipe, a gente sempre tá devendo um troféu de primeiro lugar pra ela, faz é tempo. João diz que a gente vai ficar em primeiro toda vez
Foto @wtogumi EM-PO-DE-RA-MEN-TO “Empoderar -se é o ato de tomar poder sobre si. Consiste no processo de tomar consciência e poder. Empoderar é o verbo, a ação, o momento em que isso acontece.” Eis uma versão de empoderamento, a minha versão da ação. Existimos desde 2008. Acho que antes disso. Nossa última aparição em Quarteto numa prova de mais de 100km foi na Odisseia de Natal em 2018. Fizemos lindo lá! Segundo lugar, última perna de canoagem super punk, quase perdendo voo, chegamos até o fim, uma das três equipes sem corte, chegamos fazendo a maior festa como vice-campeãs dos quartetos! Apesar da grande vontade de voltar, a pandemia deu uma atrapalhada, acabei seguindo no Quarteto Misto e muita coisa aconteceu. Pra juntar as quatro mulheres, buscamos nossas origens... Primeiro éramos eu (Luciana), Gabi, Thays e Lucy. Daí, Lucy teve um imprevisto, acabamos convidando Fernanda Piê, que não deixou a desejar com todo o seu poder. Deixa eu falar um pouco de nós...